ADYLLA Rocha RABELLO: Nasceu em João Pessoa, na Rua das Flores, atual Pe. Azevedo, na década de 30, no dia 05 de dezembro; filha de Francisco Soares da Rocha e Ana de Abreu da Rocha. Casou-se, nos anos 50, com o empresário Humberto Lins Rabello, tendo nascido da união os filhos: Célida, Humberto Flávio, Roberto Cláudio, Gerardo e Celeida, que lhe deram doze netos. Iniciou os estudos no Grupo Escolar Tomás Mindelo, transferindo-se, depois, para o Colégio Nossa Senhora das Neves, para fazer o curso secundário.É graduada em Letras pela Universidade Federal da Paraíba, onde concluiu, também, os cursos de Especialização em Língua e Literatura Francesa e Mestrado em Literatura Brasileira; possui, ainda, o Curso completo de Francês pela Aliança Francesa e pela Universidade de Nancy.
Adylla Rabello, além de seguir a carreira de professora na rede estadual e na UFPB, atuou na Fundação Casa de José Américo desde 1982, tendo exercido os cargos de Guia Bilíngüe, Diretora do Museu e Diretora de Programação Cultural. Atualmente, (2001-2002) é Chefe de Gabinete da Presidência do Tribunal de Contas da Paraíba. Tem participação ativa na vida cultural da Paraíba, como Membro do Conselho Estadual de Cultura, da Associação Paraibana de Imprensa e Vice-Presidente do Comitê da Aliança Francesa, Membro da Associação de Pesquisadores do Manuscrito Literário, São Paulo. Assumiu a sua Cadeira na Academia Paraibana de Letras no dia 1º de setembro de 1995, saudada pelo acadêmico Sindulfo Santiago. Colabora nos jornais locais e em Revistas especializadas, publicando, regularmente, ensaios e crônicas, entre as revistas, citamos A Semana e Paraíba Cultural. Entre livros e plaquetes, publicou:Pareço-me comigo: umaaventura carnavalesca de José Américo de Almeida (Brasília: Senado Federal, 1987); 60anos de A Bagaceira (FCJA, 1988); José Américo de Almeida nos bastidores (Senado Federal, 1994); Abelardo Jurema, da Prefeitura de Itabaiana ao Ministério da Justiça; O verbo amar em três tempos (Coleção Literatura Paraibana Hoje, 2000). Em 2000, foi homenageada com o seu nome dado à Biblioteca do Colégio Estadual Isabel Maria das Neves.”Entre os filhos e os netos, cultivando a saudade de Humberto, Adylla fala do cotidiano nas crônicas que espalha em periódicos, algumas vezes com elegante humor, outras vezes com delicada expressão de sentimentos” (Dra. Sônia van Dijck, professora da UFPB).
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Informações da acadêmica.